Quis desenhar-te...
Cadê arte?
Seguias. Impávida.
- Pobre desta alma pálida! -
A veste larga lambendo as ondas salgadas,
como solitária gaivota desvairada,
inebriada de sol.
Quis chamar-te...
Cadê arte?
Desfizestes. Desértica.
- Pobre desta alma esquelética! –
A espuma, doce sal, cristalizada,
a efemeridade onírica eternizada,
e só...
Quis matar-te...
Cadê arte?
cadê, meu tio? socorro!
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