terça-feira, 9 de novembro de 2010

De nome saudade

Quis hoje fazer um poema, um conto, talvez uma crônica para evocar seu nome, sua presença, seu colo. Quis gritar, implorar, suplicar para que essa saudade suavisasse. Quis mais, quis chorar, rezar, silenciar...mas tudo em vão.E assim no sem mais, percebo que tudo que tenho e posso dar é o espanto, o espanto ainda de tê-la perdido.
Imitando Emília, feliz desaniversário, minha mãe!

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