quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Reflexões etílicas (?)

O dinheiro é bão,
mas é um cão.
Por ele valores se vão
Só nele se vive em vão.

Traz poder, acha-se o tal,
mas saiba: é do mal,
Por ele se torna um boçal,
só nele a vida é banal.

Traz o prazer,tudo parece anil,
mas,lá delineia-se o ardil.
Só nele a vida é vil,
mas sem ele, onde já se viu?

Entre o remédio e o veneno
o limite é pequeno.
E a ciência da lida,
dita como vai a vida.

Esse é um poema de autoria do Nelson, o título... apenas contextualizei!

2 comentários:

  1. Nao me amarra dinheiro nao!
    Mas formosura.
    Dinheiro nao!
    A pele escura
    Dinheiro nao!
    A carne dura...
    Dinheiro nao!

    ....

    Nao me amarra, dinheiro nao,
    Mas os mistérios.

    ....

    Dinheiro nao,
    Beleza pura!


    (Caetano Veloso)

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  2. "A pois, pro cantadô e violeiro,

    só ai três coisas nesse mundo vão,

    amor, furria, viola nunca dinheiro,

    viola, aforria, amor, dinheiro não...

    viola, aforria, amor, dinheiro não..."

    Elomar

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