sábado, 20 de agosto de 2011

Para Rose (VIII)

Na ponta do reio
uma gota de suor do baio.
Valham-me bridões e arreios!
Desço a cava gritando como um gaio.
Na ponta do trem ela vem de lá.
Valha-me mundão,,
essa é quem eu hei
de pra sempre amar!


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4 comentários:

  1. Velhos tempos em que chegava de trem em Paulo Freitas!!!!!!
    Lindinha a poesia.
    Rose

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  2. Lindinha amor?
    Fantastica, não???

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  3. sério: vi toda cena com perfeição de detalhes, colelo. piu bella! e viva a escola ferreirista de literatura! hahahahaha... grande abraço. thiago.

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