sexta-feira, 14 de junho de 2013

Carta aberta à Ferreirada


Antes de mais nada quero enaltecer e valorizar as letras colelianas, bem como sua constância. Apesar de meus poucos comentários, que prometo hão de se tornar mais assíduos, essa breve ausência de textos me sobressaltou. Siga compartilhando conosco de suas pedras pantaneiras, meu tio. A "Quase rubronegrei" me fez gargalhar, enquanto que aos poemas e aos textos, o que comentar? Pérolas! Preciosidades! Perolidades!

Bem, passada essa temporada das colisões, entramos na dos casórios. Ufa e ojalá! Os bons velhinhos andaram se mantendo muito ocupados e, como sempre, belos têm sido os seus trabalhos. Mas demos um desconto doravante aos dois, uma colherzinha de chá para que possam descansar e namorar por seus pomares e jardins a perder de vista na vastidão do infinito...

Então feito o encômio, vamos ao arroz com feijão: me valendo do casório próximo de nosso ilustre Pequique - vulgo Pedro Henrique ou Pedrão, mais recentemente - e das férias acadêmicas e da necessidade de minha digníssima por férias e por viagens, eis que ao útil uno o agradável. A partir do dia 13, justamente, pretendemos passar uma semaninha em terras goianas, entre aqueles Ferreiras que as Goiás habitam. Estamos abertos a itinerários, sugestões, hospedagens e cafés-da-manhã. Estamos aí para o que der e vier. Para termas e para hippies; para fazendas e para alienígenas. Enfim, para celebrar essa nossa breve passagem pelo planeta azul. Para o espaço e avante!

2 comentários:

  1. Mato Grosso não é tão longe assim... Se quizerem se aventurar pelo Rio Paraguai, sou guia.

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  2. Graaande, Thiagão!
    Cara, creio que você não pode perder a Chapada dos Veadeiros!
    Apesar, de não conhecer, é com certeza, um destino imperdível!
    Pedro

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