
Tudo bem que estou postando hoje, 01 de abril - dia da mentira, tudo bem que os pescadores (não eu, é claro!) são conhecidos pelas pequenas mentirinhas que contam após as sempre bem sucedidas pescarias, mas está aí a foto comprovando não se tratar de mais um daqueles famosos causos de pescador.
No domingo, 29 de março, encerrou-se a proibição da pesca nos rios de Mato Grosso, a qual se dá em razão do período da piracema, fenômeno que, para quem não sabe, consiste na subida dos peixes em direção às nascentes dos rios para a desova e consequente reprodução. Usualmente o período de restrição a pesca, por esse motivo, se prolonga desde 01 de novembro a 01 de março. Contudo, o final do ano de 2008 foi de pouca chuva aqui em Mato Grosso e consequentemente os rios não ficaram muito cheios no período da desova, forçando assim o Ibama prolongar o período até o final de março.
Domingo, pescaria aberta, eu já não me agüentando mais de tanta ansiedade... Não deu outra: Mesmo o tempo não estando lá essas coisas, o rio cheio e a água ainda muito suja, "cedim... cedim..." e já estava eu num barco, no meio do Rio Bugres, “batendo isca”.
Peixe? Só alguns bagres – que, quando menino, nos rios do sul de Minas, eu conhecia como mandi juba e que aqui são tratado pelos Cuiabanos por “cheque ouro”, certamente em razão de sua cor amarelada.
Mas aqui no Mato Grosso é assim: Se não tem peixe... Porque não uma cobra? Histórias (ou causos) para contar nunca faltam...
No domingo, 29 de março, encerrou-se a proibição da pesca nos rios de Mato Grosso, a qual se dá em razão do período da piracema, fenômeno que, para quem não sabe, consiste na subida dos peixes em direção às nascentes dos rios para a desova e consequente reprodução. Usualmente o período de restrição a pesca, por esse motivo, se prolonga desde 01 de novembro a 01 de março. Contudo, o final do ano de 2008 foi de pouca chuva aqui em Mato Grosso e consequentemente os rios não ficaram muito cheios no período da desova, forçando assim o Ibama prolongar o período até o final de março.
Domingo, pescaria aberta, eu já não me agüentando mais de tanta ansiedade... Não deu outra: Mesmo o tempo não estando lá essas coisas, o rio cheio e a água ainda muito suja, "cedim... cedim..." e já estava eu num barco, no meio do Rio Bugres, “batendo isca”.
Peixe? Só alguns bagres – que, quando menino, nos rios do sul de Minas, eu conhecia como mandi juba e que aqui são tratado pelos Cuiabanos por “cheque ouro”, certamente em razão de sua cor amarelada.
Mas aqui no Mato Grosso é assim: Se não tem peixe... Porque não uma cobra? Histórias (ou causos) para contar nunca faltam...
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