Crepúsculo
imensidão parda
sem cor
sombras
vultos
imensa dor
O sertão
sem forma
torna-se sombrio
medos
traumas
sinto frio
Canto noturno
mau agouro
lamento
lembranças
saudades
um só tormento
Mas amanhã
o sol vem
pintar,colorir
dar forma
esperança
vou voltar a sorrir
Os relampeios de solidão me assolam ,como se fossem vultos,que surgem tal qual a lua por de traz das nuvens,salpicando de algodão os tristonhos cerrados que teiman em ficar na penumbra.
Nas manhãs são raios de sol em feixes atravessando o telhado fazendo um tunel empoeirado no rancho.Um zumbido de mosca.O primeiro cantar do galo.A rês que berra sua cria.Aumentam ainda mais minha agonia.
O sertão de certa forma é meu cumplice; me trazendo em sobressaltos lembranças confusas,saudades doídas
Que viagem maravilhosa fiz agora... Senti todas emoções, vivi todas as sensações ao ler o que escreveu, Tarley... Continue nos presenteando com tamanho dom!
ResponderExcluirUm grande beijo
Beijo a todos
Raios de sol em feixes vazando o telhado inundando uma alma faminta de luz e engravidando-a de alegria... Porque não?
ResponderExcluirAfinal, é um novo dia: Renovar!
Bravo Ferreirada!
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