(Mário Quintana)
Os versos, em geral, são versos de embalar, como
eu às vezes os tenho feito, não sei se por simples complacência… ou pura
piedade.
Contudo, os verdadeiros versos não são para
embalar – mas para abalar.
Mesmo a mais simples canção, quando a canta um
Camela Lorca, desperta-te a alma para um mundo de espanto.
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